O Partido Comunista Portugues, as nacionalizações, o controlo operário e a "batalha da producao". Estudo de caso na Revolucao Portuguesa (1974-1975) DOI:10.5007/1980-3532.2011n6p38
In: Em debate, Band 0, Heft 6
ISSN: 1980-3532
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In: Em debate, Band 0, Heft 6
ISSN: 1980-3532
In: Katálysis: revista, Band 21, Heft 1, S. 157-167
ISSN: 1982-0259
Resumo Neste artigo analisamos a composição da força de trabalho na Europa e sua evolução, centrando-nos na relação entre precariedade, desemprego e segurança social, desde a crise de 1970 aos nossos dias, com particular atenção para as mudanças ocorridas depois da crise de 1970, da crise 1981-1984 e da crise de 2008. Centrar-nos-emos na composição da força de trabalho interna e externa (migrações) bem como nos efeitos a curto e médio prazo dos programas sociais focalizados e seu impacto na restruturação da força de trabalho, que veio colocar em causa o pacto social erguido na Europa do Norte e centro no pós guerra e na Europa do sul depois da revolução portuguesa e da transição espanhola nos anos 70 do século XX. As fontes deste trabalho são quantitativas (estatísticas da Comissão Europeia, análise de balanços sociais de empresa, Eurostat e INE) e qualitativas (pesquisa da evolução das políticas sindicais, entrevistas, entre outras).